
Desta vez há nele um grito de "Alentejo, Salvem-nos Porra!!!" recusando o progresso que assola a nossa região. O progresso que em meia dúzia de anos já demonstrou ser capaz de destruir o meio natural e humano de séculos e séculos. Por um lado pela megalomania da agricultura intensiva do Alqueva, como é o olival que vem arrasando as terras; por outro lado a algarvização turística dos recantos alentejanos interiores ou costeiros . Nunca a Máquina esteve tão feroz e nunca os/as alentejanos/as estiveram tão adormecidos pela cómoda perspectiva do lucro imediato que nos compromete a todos/as!!! Disso falamos, tal qual o testemunho final do "Monte do Carvalheiro", uma história exemplar (a vários níveis) de Ferreira do Alentejo.
E porque ninguém pode mais ficar à espera, passámos em revista a importância de perguntar, de que o AnarkoPunk Alentejano demonstrou nestes últimos anos (visto a partir de Aljustrel). De igual modo olhamos à importância de um outro tipo de participação pública nas nossas cidades e vilas... nas nossas ruas. Sem claro, não deixarmos de falar nesse fôlego de fogo anarquista que veio da Grécia.
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